
Por trás das folhas, imóvel
Seus olhos fitam as doces gazelas
Ouvidos atentos aos grunhidos e saltos
Os cascos batem o solo e como trovões
Rasgam o ar...
Por trás das folhas, atenta
Zebras a correr ignoram o perigo
Grous coroados saltam e voam
Rasgando o silêncio com seus assovios
Uma algazarra frenética na tarde de verão
O chão negro fervilha de vida
E por um segundo a paz reina
Despreocupada com a predadora
Como um salto no tempo tudo muda
A algazarra torna-se desespero
Faíscas de cascos cortam o negro solo
Olhos se abrem
E a gata acorda espreguiçando-se
No beiral da janela
Seus olhos fitam as doces gazelas
Ouvidos atentos aos grunhidos e saltos
Os cascos batem o solo e como trovões
Rasgam o ar...
Por trás das folhas, atenta
Zebras a correr ignoram o perigo
Grous coroados saltam e voam
Rasgando o silêncio com seus assovios
Uma algazarra frenética na tarde de verão
O chão negro fervilha de vida
E por um segundo a paz reina

Despreocupada com a predadora
Como um salto no tempo tudo muda
A algazarra torna-se desespero
Faíscas de cascos cortam o negro solo
Olhos se abrem
E a gata acorda espreguiçando-se
No beiral da janela
