Consumido pela dor
Teu olhar que era alento
Hoje só lembrança
A dor me consome. Dor?
Ah, Dor! Tirana dor
Que em meu peito corrosiva
A minha alma já definha
Sem teu olhar de alento
Guerreiro inocente que da luz
A alegria se faz
Livra-me da tirania
Que corrosiva e convulsiva
Meu peito ainda habita
Que de teus olhares me faz privar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário