domingo, 15 de julho de 2012
LÔBREGO
Os sonhos que minha mente trilhou
Hoje desgarrados vagueiam
Sem sentido, sem luz
O brilho que outrora guiava
Hoje cegam os olhos lôbregos
A pedra de meu peito, fatiada em pétalas
Esculpida em lágrimas vascas
Os sonhos escorridos pelos veios
Tocando o solo infértil de meu corpo
Pântano ansioso, jazido de sonhos
Verdade de minha alma
Vazia e populosa
Sonhos desgarrados, orates
Aríete de minha mente
Escultor de almas
Jazido profundo que meu peito lavra.
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