Na praça abandonada pelo tempo
Onde a grama se faz alta
E as migalhas no chão são fartas
Lá onde o cavaleiro errante, rígido vive
Sobre seu cavalo de pedra a galopar
Arrulha o pombo, antes nobre
Arrulha o pombo em namoro constante
Dezenas e milhares de nobres a praga
Praga urbano, fartando-se de migalhas humanas
O cavaleiro a fitar sem ao menos imaginar
O pombo que na praça arrulha ao fartar-se
Como que rindo de sua sina
Nobre praga por em seu habitat não estar
Sobre o cavaleiro errante a pousar
Arrulhando a defecar.
Onde a grama se faz alta
E as migalhas no chão são fartas
Lá onde o cavaleiro errante, rígido vive
Sobre seu cavalo de pedra a galopar
Arrulha o pombo, antes nobre
Arrulha o pombo em namoro constante
Dezenas e milhares de nobres a praga
Praga urbano, fartando-se de migalhas humanas
O cavaleiro a fitar sem ao menos imaginar
O pombo que na praça arrulha ao fartar-se
Como que rindo de sua sina
Nobre praga por em seu habitat não estar
Sobre o cavaleiro errante a pousar
Arrulhando a defecar.

Nossa, profundo isso! Ainda não consigo decifrar a simbologia dentro do contexto, mas esses pombos não são meros pombos, esse cavaleiro não simplemente um cavaleiro, isso vai muito além do que posso imaginar; mas ainda chego em uma conclusão. That's perfect!
ResponderExcluir